A Itália reencarnou na selecção espanhola. Depois de um Mundial mediocre, La Roja decidiu que no jogo que mais importava era a hora de sacar todas as suas armas. Como a azzurra há quatro anos. Frente a outra Alemanha que também apaixonava, e que não mostrou ter estofo. Os germânicos ganharam em estética e perderam em garra. Espanha fez o seu jogo, repetitivo até à medula, rematou com a antiga "Fúria", e conseguiu justamente o apuramento para a sua primeira final.

Afinal este Mundial é a verdadeira negação da tradição. Afinal o favorito chegou até ao fim, a final é só de europeus - e nenhum deles com um titulo, algo que não se vê desde 1978 - fora do Velho Continente, a equipa que perdeu o primeiro jogo pode ganhar o último e as pernas não tremeram, como sempre, aos espanhóis. Foram os alemães a equipa mais espectacular do torneio, algo inédito, quem soçobrou face à pressão do momento. Como há dois anos. Com a diferença que, desta vez, a Alemanha era melhor que a Espanha. No papel. Em campo as coisas correram de maneira diferente.
A baixa de Muller prejudicou o jogo rápido e ofensivo germânico, até porque Piotr Trochowski é um jogador mediano até ao tutano. Passou sem chama pelo jogo. Joachim Low, o técnico que teve o mérito de golear Inglaterra e Argentina, foi destroçado por Vicente del Bosque. A equipa espanhola tem-lhe tomada a medida e nota-se em Low um respeito (medo) excessivo. Só isso explica a renúncia ao seu estilo de jogo por um modelo hibrido que tornou a temivel equipa teutónica num gato inofensivo. Sem unhas. Os alemães deram a bola à Espanha, um erro, e não souberam como tirá-la. Perderam a velocidade no contra-golpe e não criaram mais do que duas ocasiões de golo em todo o jogo. Foi a prestação mais fraca da equipa em dois anos. Precisamente no jogo mais importante. Mesut Ozil esteve demasiado só. Comido por Sergio Busquets, imenso ontem, nunca ajudou a ganhar a determinante batalha do meio-campo onde Espanha surgia com quatro elementos contra dois alemães. Low foi incapaz de corrigir o erro em 90 minutos. Pagou-o caro. Del Bosque arriscou ao deixar Torres no banco. Apostou em Pedro e ganhou. O jovem cumpriu um ano mágico e fez gato sapato da defesa alemã. O seu egoismo impediu uma vitória espanhola mais clara. A sua juventude foi suficiente para abanar o jogo horizontal e irritante do meio-campo hispânico. Xavi voltou a pegar na batuta e a pautar esse modelo asfixiante que tem tanto de estético como de pouco eficaz. Não fossem os remates de meia-distância de Villa e Xabi Alonso e a Espanha da primeira parte teria sido pouco diferente da dos jogos anteriores. A questão é que a Alemanha não parecia disposta a dar a réplica. Não quis fazer o jogo duro de pressão alta de suiços, portugueses e paraguaios, que optaram por não deixar a Espanha jogar confortavelmente com a bola. Mas também não teve a coragem de pegar na bola e partir para a frente. E por isso perdeu. Merecidamente.
Esta nova Alemanha multicultural é uma equipa bela quando o rival não incomoda, e bastante inócua quando o contrário pressiona. Viu-se com a Sérvia, viu-se com a Gana. E voltou a ver-se com a equipa espanhola.
Faltou-lhe o punch que definiu décadas de futebol alemão. As recuperações in extremis com os Rummenige, Bieroffh ou Mullers do passado. Esta Alemanha nunca se viu capaz de marcar, quando mais de igualar a contenda. Foi uma fera amansada desde o hino inicial. Futebolisticamente a Espanha não é melhor. Esta equipa continua a funcionar bastante melhor como um hábil producto de marketing acente na escola do Barcelona. Afinal, ontem, só quatro jogadores não actuavam no campeão espanhol. Uma dependência nunca vista. Mas é uma equipa mentalmente muito forte. Aguentou a derrota inicial com estoicismo. Soube dar a volta com a dose certa. Não lhe tremeram as pernas quando os fantasmas do passado voltaram. Abdicou de jogar bem para ganhar. Herdou essa cultura italiana que hoje mais nenhuma equipa no Mundo tem. E isso faz deles um rival temivel, altamente competitivo. Não se vê nessa troca de bola lateral constante um fluxo de ideias como as equipas que marcaram a evolução do jogo. Apenas a necessidade de não perder a bola até o rival cometer um falho de marcação, até que um ressalto resulte, até que um remate rasgue o jogo. E assim matam. Como o golpe imenso de Charles Puyol, um golo de raça à antiga espanhola, capaz de quebrar com a monotonia de um colectivo que joga bem para o lado e pouco para a frente.
O tento espanhol não mudou o jogo e devia ter sido um ponto de inflexão. Low já tinha perdido a batalha quando perdeu os nervos. Tirou Boateng e lançou Jansen. Sem perceber que o problema estava em Podolski, que nem defendia nem atacava. Ou na ausência de um parceiro para Schweinsteiger sair a jogar. Ou no mutismo de Trochowski. Não viu nada disso até que lançou Kroos, tarde demais. Faltou golpe de asa, coragem. Nem a velocidade de Marin ou a verticalidade de Cacau. Ontem sentiu-se a falta do clássico panzer. No dia em que Ballack foi para casa, "expulso" pelo balneário, a sua ausência fez-se notar. Ironia das ironias.

A Espanha chegou à final ganhando bem e com solvência o único jogo que realmente conta. Foi uma equipa afortunada, com arbitragens contemporizadoras (ontem, uma vez mais, um penalty ficou no bolso) garantidas pelo próprio Villar, e que soube matar os jogos quando era necessário. O seu futebol está a anos-luz de outras grandes selecções. Em números, serão o pior finalista de que há memória, incapazes de ganhar por mais de 1-0 nos jogos a eliminar. Nem a pior azurra! Só contra as Honduras ganharam com mais de um golo de diferença. Muito pouco. Mas espelho de um Mundial muito pobre. Claro que a imprensa espanhola já compara esta equipa ao Brasil de 70. Os complexos de inferioridade são assim. Mas ontem o verdadeiro conjunto "complexado" foi o germânico. Quando Low anunciou que Espanha teria vários Messis, o mundo pensou que estava só a ser educado. Mas não. Apesar de ter anulado o astro argentino, o conjunto alemão foi incapaz de anular os "baixinhos" espanhóis. E isso paga-se caro. No caso espanhol pode valer um Mundial. Um triunfo inédito para rematar uma era de ouro no desporto espanhol. Algum dia teria de ser...
De NunoC a 8 de Julho de 2010 às 10:16
Pior post de sempre. Roça o ridiculo e o completo desconhecimento do jogo. Enfim.
Caro Nuno,
Está no seu direito pensâ-lo, mas colocar argumentos para justificar tamanha afirmação também seria útil ;-)
cumprimentos
De Joao Rodrigues a 8 de Julho de 2010 às 12:11
Pressão alta dos Portugueses, Suiços. Esta foi a frase do ano
Obrigado João, tentarei registá-la como tal ;-)
De Joao Rodrigues a 8 de Julho de 2010 às 12:24
Diga-me então onde houve pressão alta dos suiços e dos portugueses? O que eu vi foi um jogo de domínio total da Espanha com a Suiça e Portugal a defenderem sobre a área e a esperarem um golpe de sorte para vencer o jogo.
A Suiça teve um golo caído do céu na primeira vez que entrou na área espanhola.
Portugal não teve essa sorte e quando teve de ir a procura do gol, não conseguiu ter a bola e correu atrás da bola.
Já agora dizer que a Espanha é a nova Itália também é para rir. Semelhanças entre a Itália e a Espanha, onde é que elas existem?
Caro João,
Tanto a Suiça, como Portugal como o Paraguai aplicavam 10 homens por detrás da linha do meio campo com uma primeira linha de pressão de 4 jogadores e outra linha de 5. O jogo disputou-se, em ambos casos, muitas vezes entre ambas as linhas e as oportunidades de golo espanholas contam-se pelos dedos das mãos.
A Suiça teve um golo de sorte, a Espanha teve um golo em off-side. O Mundial é assim, ou não?
Fico contente que tenha vontade de rir, mas basta olhar para a campanha da Itália em 2006 para perceber a comparação. Uma fase de grupos mediana, com um apuramento algo trapalhão, um jogo de Oitavos com golo polémico, uma eliminatória de Quartos demasiado sofrida e um excelente jogo nas meias-finais, quando é a doer, contra uma equipa melhor. Ring any bell?
Esta maturidade competitiva dos espanhóis, capaz de aguentar tudo e todos, compensa a falta de um toque de classe, improvisação e genialidade. A Espanha é uma equipa horizontal. E com muitos problemas ofensivos. Se não fosse assim não era a primeira equipa finalista da história a chegar tão longe com 3 eliminatórias a 1-0 cada um. Got it?
Não é uma critica, não se sinta atacado. It´s just the facts!
Cumprimentos
De Joao Rodrigues a 8 de Julho de 2010 às 13:27
O golo foi em off-side sem dúvida nenhuma. Mas a verdade é que nos nada fizemos pa ganhar isso é que me preocupa. Ou acha que foi por causa do golo que perdemos, se não tínhamos ido a penalties?
Em relação aos resultados são parecidos sem dúvida nenhuma, mas a forma de jogar é mesma? claramente que não!
Os problemas ofensivos da Espanha vem da parvoíce do Del Bosque insistir no Busquets e Xabi Alonso a jogarem juntos o que faz que a Espanha tenha esses problemas ofensivo o Xabi Alonso raramente entra no carrosel ofensivo nos ultimos 30 metros. A entrada do Fabregas iria acabar com a maioria desses problemas ofensivos da Espanha.
E volto a referir a Espanha de 2010 e a Itália de 2006 não tem nada a haver em termos de estilo de jogo.
Reduzir a comparação entra Itália de 2006 e a Espanha de 2010 aos resultados é uma comparação parva.
Caro João,
Aqui não há "comparações parvas". Há opiniões. A minha, a sua, a dos demais. Comecemos por aí porque este blog, felizmente, sempre se pautou por debates interessantes sem ataques sem sentido.
Naturalmente que Portugal não fez muito para ganhar. Nem o Paraguai. Nem mesmo a Alemanha ontem. E por isso é a Espanha que está na final. Parece-me ponto acente.
Os problemas ofensivos da Espanha não são um exclusivo desse duplo-pivot defensivo que garantiu essa defesa de só 2 golos sofridos. Esse duplo pivot (que a Holanda também usa, já agora) contém um dos jogadores com mais remates à baliza do Mundial. O problema está no estilo de jogo. Xavi, Iniesta, Silva ou Navas, são jogadores que procuram quase sempre o passe. Daí que o destaque no Barça seja o Messi, o homem que joga verticalmente para o golo, quando os outros jogam para a "orquestra".
A salvação táctica espanhola foi a inclusao de Villa de falso extremo, menos marcado, e com espaço para rematar. Torres sofreu a marcaçao da dupla de centrais da mesma forma que ontem Villa teve muito menos espaços. Pedro fez o jogo posicional habitualmente visto em Villa, com liberdade para rematar. Quando uma equipa utiliza só 2 jogadores com vontade de disparar, é normal que marque pouco e que o seu jogo seja pouco conclusivo.
Espanha abre muito bem o campo, fecha muito bem os espaços defensivos, troca muito bem a bola pelo meio, numa série de 50 passos sem sentido que não o de nao perder a bola, e subitamente tenta passes rápidos para o espaço onde surge um jogador veloz para encarar. Ou, com defesas mais fechadas, procura, qual equipa de andebol, circular a bola à volta da área à procura do falho de marcaçao (golo a Portugal) ou do remate de meia distancia (papel de X. Alonso, Ramos ou Villa).
Esse modelo de jogo é bastante similar ao historico futebol italiano, sempre com um ponta de referencia, um meio campo estendido pelo terreno de jogo, um duplo pivot-defensivo e um regista (Xavi como Pirlo) a pautar o jogo. Com menos "tiki taka" inconsequente, que os italianos são bem mais práticos. Pode não ser tão estético, mas o jogo italiano de base é muito similar ao jogo espanhol desta equipa.
Um estilo de jogo que difere do Barça pela sua falta de verticalidade (D. Alves e Messi são os elementos diferenciadores) e de grandes selecções como foram a França de 98-2000, a Holanda de 74-78, o Brasil de 70, a França de 82-84 ou a Alemanha de 72-74. Essam eram equipas que dominavam todos os registos e eram bem mais directas, frontais e corajosas à frente da baliza. Por isso eram melhores. De outro planeta digamos.
cumprimentos
De Ricardo a 8 de Julho de 2010 às 15:39
Só o portuga parolo que vai passar férias a Benidorm ou a Tenerife é capaz de encontrar encanto no estilo de jogo da selecção Espanhola. Oxalá a Holanda espete 4 a esta selecção enfadonha e subvalorizada.
O português tem uma obsessão preocupante com tudo o que vem de Espanha, um sentimento de pequenês mental que faz com que tudo engrandeça. Da mesma forma que Espanha olha para o resto do Mundo aliás.
Ninguém espeterá 4 a esta equipa porque o seu futebol cinico, disfarçado de estética de museu, nunca o permitiria. Espanha passou a ganhar quando percebeu que o futebol dá titulos quando competir se torna mais importante que jogar.
um abraço
De Joao Rodrigues a 8 de Julho de 2010 às 18:15
A Itália sente-se confortável sem bola, logo ai é muito diferente da Espanha.
Logo a base é bem diferente.
Em relação a final, acho que a Espanha acabará por vencer, ao contrário do que diz não acho que a Holanda tenha uma grande consistência defensiva como se diz. O golo que sofre com o Brasil é exemplo disso, jogadores a correrem atrás do Homem, De Jong atrás de Kaká, Heitinga atrás de Luis Fabiano, a defesa não esta em Linha, e acaba por ser o Robben a vir atrás do Robinho. No ataque depende em demasia das iniciativas individuais do Robben e do Sneijder.
Caro Joao,
O facto da Itália se sentir mais confortável com a bola do que a Espanha é a prova de que é uma selecçao multifacetada, que domina distintos registos, ao contrário desta equipa espanhola que joga sempre o mesmo estilo de jogo, mesmo tendo opçoes para outras abordagens.
A defesa holandesa tem as suas falhas, tal como a espanhola. A diferença foi que os espanhois ainda nao tiveram um ataque determinado, como foi o Brasil da 1 parte, para aproveitar as ocasioes. Particularmente sem Mattijsen.
um abraço
De
Alberto a 10 de Julho de 2010 às 17:48
Antes de nada, disculpa por escribir en italiano. Espero que lo entiendas algo mejor que el propio fútbol.
No puedo estar más en desacuerdo con lo que escribes. El fútbol es un juego y como tal, se trata de intentar vencer al rival. Pero existen diferentes formas de conseguirlo. Unas nos pueden gustar más y otras menos. Como dicen por aquí, para gustos se pintan colores.
Yo puedo comprender que no te guste el tipo de fútbol que hace España, pero no debes confundir a tus lectores. El juego de España es el más ofensivo de todo el mundial ya que ataca y defiende siempre en el campo del rival. El hecho de haber marcado pocos goles se explica simplemente en el hecho de que la mayoría de los equipos contrarios no se atreven a competir de tú a tú y defienden con los 11 hombres retrasados detrás de la línea del balón. Obviamente, cuando te ponen un Airbus delante de la portería es difícil encontrar huecos para marcar goles. Aún así, por si no lo sabías, España es el equipo que más remates ha hecho en todo el mundial y con mucha diferencia con el resto. Y, por supuesto, el que más pases y posesión de balón tiene. Por otro lado, es también la selección que hace menos faltas y a la que más faltas le hacen. Y sólo ha recibido dos tarjetas amarillas en todo el mundial. No parecen datos de un equipo "italiano", ¿no crees?.
Y te hablo de estadísticas porque son más fáciles de comprender, ya que considero que no eres capaz de entender cuestiones tácticas más complejas, como me demuestran tus poco acertadas repuestas a los acertados comentarios que han escrito aquí alguno de tus lectores.
Obviamente cada uno tiene sus gustos y yo respeto los tuyos, aunque me extrañan. Cualquiera que haya practicado este juego sabe que la forma de jugar de España es la más difícil y a la vez la más entretenida, al menos para el futbolista. Por eso, es difícil encontrar a un futbolista o entrenador que no la valore y respete.
Pero bueno, la libertad de expresión es buena, y yo también opino de cine aunque no tenga ni idea, así que no tiene nada de malo que tú hagas lo mismo escribiendo sobre fútbol.
Un abrazo
Caro Alberto,
Qualquer leitor, até os galegos veja lá, podem opinar neste espaço com a total liberdade. É para isso que existem caixas de comentários e é por isso que nenhum comentário alguma vez foi censurado ou apagado. Mesmo quando se diz tanta estupidez. Porque, habitualmente, essa fica com quem a pratica.
Entendo que na Galiza estejam estusiasmados com o facto de estarem a fazer história. Depois de tantos anos a portarem-se como uma equipa pequena, apesar de todo o potencial, agora finalmente estao a obter resultados praticos. Parece-me muito bem.
Agora, e isso é bem a mentalidade espanhola a falar, o facto de ganhar nao senta catedra e nao torna automaticamente a equipa campea, seja Itália seja Espanha, na cumbre maxima do futebol mundial. Porque nem um o foi em 2006, nem outro o é em 2010. Já sei que a imprensa e o povo espanhol gostam muito de colocar Espanha acima de todos os comuns mortais que tiveram o azar de nascer longe. Mas isso é para consumo interno.
Porque aqui se escreve, pensa e debate futebol, nacionalismos e patriotismos nao passam. Se Espanha é a equipa mais ofensiva da prova, porque é a menos concretizadora de todas as finalistas em 80 anos? Nao jogaram outras grandes selecçoes, como a França de 98, com equipas defensivas como o Paraguai ou a Italia?
Uma equipa com muita posse de bola no miolo nao é uma equipa ofensiva. É uma equipa controladora. O que é bem diferente. Contra defesas organizadas há alternativas tácticas que Espanha nao se presta a utilizar, provavelmente porque nao sabe. Depois, nao se queixe, que nisso voces sao peritos.
Um titulo mundial é um feito, um marco para a história. Mas nao faz história. As melhores selecçoes do Mundo nao venceram o Mundial (excepto o Brasil de 58/70 e a França de 98). Daqui a 10 anos lembrar-se-ao do Mundial de 2010 pela fresca Alemanha, nao pela lenta e aborrecida Espanha. Quando a história, nao eu, o disser, talvez comprendas um pouco melhor.
Cumprimentos
De
Alberto a 10 de Julho de 2010 às 21:48
Perdona pero por tu respuesta creo que no entendiste nada de mi comentario. Así que casi mejor me ahorro la réplica porque no la ibas a comprender tampoco.
Mejor hablamos de cine. Qué mala la última de Shrek, ¿verdad?.
Caro Alberto,
O comentário entende-se perfeitamente, nao te preocupes, porque uma coisa é entender e outra é partilhar da tua opiniao.
Quanto ao cinema, melhor falar no Cinema que este espaço é só de futebol, nao de ogres.
cumprimentos
De Ricardo a 11 de Julho de 2010 às 16:59
Alberto,
A selecção espanhola é ofensiva? Que comédia. Ofensiva é a Alemanha que concretiza as suas oportunidades ao contrário da Espanha que o máximo que conseguiu marcar num jogo foi 2 golos, quase sempre nos últimos minutos da partida e com a ajuda dos árbitros. Isso é que é jogar bem futebol? Se a FIFA fosse imparcial o Villa não tinha jogado sequer metade da prova pela agressão contra o Emilio Izaguirre . O tipo de jogo espanhol é horizontal e não vertical como o da Alemanha, da Argentina ou da Holanda. E é por isso que é tão aborrecido. Só um espanhol é que não consegue ver isso por causa do vosso patriotismo exacerbado e ridículo.
De
Alberto a 13 de Julho de 2010 às 00:42
A ver, lee esto (estadísticas FIFA del mundial 2010)
Mejores Ataques:
1º España
2º Alemania
3º Brasil
Más detalles en http://es.fifa.com/worldcup/statistics/teams/attacking.html
Para estar cegado por el patriotismo, mi opinión coincide bastante con los números y datos oficiales.
Alberto,
Ninguém disse que a Espanha não atacou. E a expressão utilizada pela FIFA é bastante infeliz, como é fácil de perceber. Melhor Ataque não deveria querer dizer "Mais Ataques". Os dados estatisticos apresentam a equipa com mais acções ofensivas, em vários apartados. Mas a quantidade e a qualidade não têm porque ser sinónimos.
Que é melhor, 20 ataques com um aproveitamento de 10% ou 5 ataques com aproveitamento de 8%? Não é no atacar, no rematar, que está a base do sucesso de Espanha. Está, acima de tudo, na segurança defensiva de uma equipa que sofreu 2 golos na prova, um deles inconsequente na fase de grupo e ambos de ressalto. Uma equipa que não sofre, é uma equipa que não perde. Espanha pode ter 800 ataques, mas se daí só é capaz de gerar 8 golos, então está claro que o aproveitamos é muito, muito baixo.
Se uma equipa remata, a pressão defensiva não funcionou. Se a bola não entra, é mais do desacerto ofensivo do que a caracteristica do rival.
Xavi fez mais passes e correu mais do que qualquer jogador na história dos Mundiais. Mas no entanto esteve apagado, em comparação com o último Europeu. Porquê? Porque grande parte do seu trabalho revelou-se inconsequente em termos ofensivos (incapaz de rasgar, de jogar em cima da área rival), mas foi fulcral nos processos defensivos (adormecendo a bola, controlando o ritmo).
É por isso fácil de perceber que há mais coisas que unem esta Espanha a uma equipa de mentalidade italiana, com uma defesa implacável e um meio campo trabalhado tacticamente à perfeição, onde a diferença está na eficácia ofensiva (quantos ataques preciso para marcar?), o que explica a maior versatilidade dos azurri. Em equipas de outro pedigree como a França de 98, a Alemanha de 90 ou o inatingivel Brasil de 70, há um ratio de aproveitamento e controlo muito maior. E aí está a diferença.
O nacionalismo cega sempre quando as pessoas querem ver mais para lá do que existe, tanto em aspectos positivos como negativos. Ninguém deve contestar o titulo espanhol conquistado por uma geraçao magnifica. Mas isso nao significa que tenha sido um campeao deslumbrante, num torneio para a história e com um estilo de jogo apaixonante. Nao o foi, mas venceu, merecidamente. E isso basta.
Depois é normal que os vencedores queiram endeusar os seus heróis, mas isso nao quer dizer que esteja certo.
De João a 13 de Julho de 2010 às 13:25
http://entredez.blogspot.com/2010/07/campeonato-do-mundo-dos-idiotas.html
Ó Nuno (Entre Dez),
Chamas-te Nuno João Rodrigues? É que por vezes assinas Nuno, outras João, outras João Rodrigues, outras Nuno C... Que tal dares a cara, para um gajo saber quem realmente está a falar???
;)
De Joao Rodrigues a 13 de Julho de 2010 às 18:26
Eu não tenho nada a ver com o Entre Dez pa
De Cristina Saraiva a 13 de Julho de 2010 às 20:47
Aqui está a minha resposta ao maravilhoso link que aqui veio apresentar.
Ridículo. É o único adjectivo capaz de definir este artigo ou será “este ataque de histeria canalizada em formato Word” . É verdadeiramente inexplicável o facto de alguém ter tempo, disposição e porque não devoção por aquilo que as outras pessoas fazem, escrevem, dizem ou deixam de dizer a não ser que chamem blog precisamente a isso: escrever sobre aquilo que os outros escrevem. Porque as opiniões e os cus toda a gente tem e cada um os dá a quem quiser como no caso do sr. nuno ás falácias, à má escrita( voltinhas a mais) ou até mesmo aos espanhóis.
A única maneira de tentar compreender esta estupidez (que de vez em quando “este nuno” sim, sim está em minúsculas, se calhar hoje não dorme, mas olhe que as maiúsculas não se nasce com elas no nome, ganham-se!) é talvez porque espera obter tal e como o “sr lector español (galego) ”, que assim se auto denomina, refere: “Supongo que el sr. Lourenço estará preparando ya la réplica. Puede ser divertido”.
Sr. Galego, descanse que o sr. João não quer réplica porque se assim fosse teria postado o seu ponto de vista na caixa de comentários correspondente ao post no emjogo. Enfim, preferiu deixar o link do seu enriquecedor ataque de histeria que certamente preparou com tanto amor e carinho que lhe permitiu corrigir os erros ortográficos. De qualquer forma é de venerar tanto esforço (note-se que ainda são 18 pontos que discute, tal é a emoção contida que precisa ser expulsa via Word).
Quanto aos argumentos futebolísticos, quase morria a rir com esta frase do sr. João: “Os suíços passaram 90 minutos encaixotados na sua área e Portugal pressionou sempre atrás da linha de meio-campo”, eu acho que o golo da Suiça não foi o guarda-redes que o marcou, foi? E a propósito tiveram duas ocasiões, uma foi golo e a outra ao poste. Vamos lá explicar ao sr. nuno que existe um conceito denominado “efectividade” que serve também para argumentar a posse de bola de Espanha e os resultados dos 1-0.
Prosseguindo com a estupidez alheia: ““O que é extraordinário é que Miguel Lourenço Pereira consegue achar que a Espanha não jogou bem este mundial, apesar de ter dominado todos os jogos”, a que chama o sr. nuno dominar? Seguindo o seu ponto de vista, a Alemanha dominou a Inglaterra e a Argentina, da mesma forma que a Espanha dominou todos os seus jogos, ai peço desculpa que o resultado não o demonstrou só porque se cruzaram com equipas que se “encaixotavam lá atrás”, por isso é que o jogo maravilhoso da Espanha cada vez que se “encaixotam”, deixa de o ser já que não penetram não é?!
Para acabar, como eu não tenho o seu tempo, só mais uma coisinha dessas que salientam ainda mais a sua estupidez: que o senhor habitualmente costuma escrever sobre o que outros escrevem já não é novidade, porque já vi aqui posts semelhantes com respeito a outros bloggers mas o que me espanta a escassez de argumentação crítica em base ao que se lhe apresenta à frente dos olhos. A maioria dos argumentos apresentados são falácias que nem hipóteses podem ser chamadas em relação a se vive ou trabalha em Espanha, ao ódio pessoal aos espanhóis, quando devia cingir-se à matéria do artigo (de Miguel Lourenço Pereira, porque já disse que isto não é um artigo) mas nisso Pessoa também já tinha meditado: “ a grandeza ou pequenez do homem, está no pensamento!”
PS: “sr nuno” é assim um nome um bocadinho banal, pequenino, de padaria no fim da rua. Seguindo a sua teoria dos três nomes: “três nomes denotam a sua natureza aristocrática e antecipam o seu carácter nacionalista e xenófobo”, eu posso dizer e digo-o que usando apenas um nome denota a sua natureza pequenina e banal de ser mais um no meio de tantos nunos e antecipam o seu carácter de continuar a querer sê-lo.
Cumprimentos
Cristina Saraiva
De
stadium a 13 de Julho de 2010 às 15:08
Que texto delicioso do "Entre Dez". Não me lembro de ver alguém tão humilhado intelectualmente, apenas com a grandiosidade das palavras certas no lugar certo. Fantástico!
De Rui Silva a 13 de Julho de 2010 às 15:41
Impressionante a estupidez de alguns,
A Espanha parece que joga com as balizas nas faixas laterais de tão irritante que é aquele "tiki-tiki". Um erro do árbitro e do Simao, um erro de marcaçao do Paraguai mais a besta do Cardozo, um defesa alemão a dormir, dois defesas holandeses a dormir. É o que é preciso para ser campeão. Guardem lá os 800 passes perfeitos. Fdx.
Escrever artigos a criticar quem escreve artigos é de quem não tem mesmo nada que fazer. É dificil é adivinhar se é um dos 600 mil desempregados que andam a coçar o cu, ou se é dos milhares de funcionários e preguiçosos que também o fazem, a troca de um salário de merda à portuguesa.
Patético
De Cristina a 13 de Julho de 2010 às 21:10
Nem eu tanta estupidez junta! No lugar certo?! Realmente se é assim que estão habituados a analisar futebol á base de insulto e negligenciando as criticas construtivas , se calhar é!
Pronunciam-se em função das opiniões alheias e catalogam-no de "Desporto", quem carece de intelectualidade é quem?
Esqueci-me que lá p'ra baixo isso não se usa ;)
De katya a 13 de Julho de 2010 às 21:14
Eu morro a rir contigo Cris! É mesmo incrível a lata destes palhaços LOL
De manuel antonio a 13 de Julho de 2010 às 16:24
Chama-se blog, e é uma cena pessoal. É um local de análises que não diz respeito a mais ninguém a não ser quem escreve e a quem QUER ler.
Não me dei ao trabalho de avançar muito nas dezenas de pontos que o frustradão que escreveu o texto pseudo-cómico no seu blog, porque não me interessa realmente.
As caixas de comentários estão aí para ser preenchidas, e é aí que se argumenta. Partir para o insulto só porque não se concorda é não só infantil como patético, já que é bem mais fácil produzir texto tendo um alvo a criticar ponto por ponto do que criar texto a partir das próprias ideias.
O Miguel Lourenço vê a espanha da forma que ela se apresenta também aos meus olhos, com trocas de bola entre os muitos médios, mas sem a rapidez q caracterizava o Barça, em que havia sempre setas a entrar pla area adversaria. Aqui, o que vejo é uma espanha que chama a equipa adversária para o centro, até se instalar a confusao e o erro, penetrando assim na area. Vide golos a portugal, paraguai, holanda.
Tudo o resto, analogias com o jogo passivo italiano, irritaçao com o estilo futebolistico, pobreza criativa da equipa, é opinião. Se nao se concorda, escreve-se no proprio blog sobre isso. E nao sobre o autor de outros blogs. Fraco, é o que esse senhor é. Fraco e cobardolas e sequinho de ideias. Mas de resto, alguma coisa boa fez...publidade gratuita! Estou certo que aqui o Miguel Lourenço ganhará uma boa porrada de leitores que até podem achar piada ao seu texto, mas depois vêm aqui ler e pensam...epah...este Lourenço afinal sabe mais que o outro hermano josé wanabe...
De
Alberto a 13 de Julho de 2010 às 18:45
Naturalmente, estoy muy de acuerdo con lo escrito por el sr. Nuno en su blog, sobre todo en las aclaraciones de carácter más futbolístico que le hace al sr. Lourenço. En las cuestiones linguísticas y demás, obviamente no puedo opinar porque no sé portugués.
Un apunte tan sólo: creo que hay una confusión en esta polémica. Me refiero a que no estamos discutiendo si el modelo de Juego de España es acertado o estético. Ése es otro debate (interesante, por cierto). El asunto aquí es que el autor de esta entrada ha vertido informaciones sobre el juego de España (y sus rivales) completamente equivocadas, como bien le ha hecho ver el Sr Joao en sus comentarios, y el Sr Nuno en su blog (desconozco que sean la misma persona). Y no estoy defendiendo aquí a mi selección si no simplemente la verdad y objetividad, Entiendo perfectamente que haya gente a la que le agrade su fútbol y otra a la que no, pero cualquiera que haya visto los partidos de España se tiene que dar cuenta que la comparación futbolística (y no digo, si para bien o para mal, ahí no entro) entre el estilo español y el italiano es absolutamente demencial.
Por último, me siento algo confuso con el trato que me ha dado el sr. Lourenço en sus respuestas, ya que, aunque formalmente ha sido excepcionalmente amable, alguna de sus alusiones (a mi origen gallego, sobre todo) creo que no venían al caso. De todas formas, puede que yo me haya excedido también. Si es así. Mis disculpas.
Caro Alberto,
São expressões como o seu "absolutamente demencial" que indicam uma total incapacidade de entender que como qualquer arte, e o futebol é a arte tornada redonda, qualquer análise é subjectiva. E por isso alheia a qualquer verdade absoluta que cataloga uns e outros de demenciais, ignorantes e demais palavras bonitas que aqui escreveu.
Se o Alberto acredita que no que escreve, então é simplesmente uma pessoa coerente com um gosto próprio que, aparentemente, é partilhado por outros. Não é nem ignorante, nem demencial, nem mente quando fala. Por muito que venha citar a FIFA, por muito que venha aqui defender o modelo de jogo espanhol por oposição ao italiano (e penso que já expliquei o meu ponto de vista, esteja de acordo ou não), isso não vai mudar a forma de pensar de muitas outras pessoas, onde me incluo.
Uma comparação feita com base no jogo (horizontal, repito, repetirei sempre), na mentalidade competitiva (que sempre falhou na Espanha até agora) na trajectória (fase de grupos dificil, apuramento em eliminatórias sofrido, pela minima e com ajudas arbitrais) e nos resultados obtidos (1-0 trademarke de um campeão de qualidade ofensiva?????) é feita muito para lá do simples duelo "tiki taka" com o "catenaccio", se queremos entrar em lugares comuns.
Com respeito ao tom das respostas, elas surgem como resultado directo do tom naturalmente utilizado no seu comentário, porque nem o Alberto escreve italiano nem eu sou demencial. Percebendo isso, fica esse apartado fechado mutuamente.
Sobre a diarreia mental publicada noutro blog que pretende alguma publicidade gratuita à custa do EJ, só tenho a dizer que esse tipo de meninos mal-educados o que precisam é de ter uma vida de verdade. Ponto final!
Cumprimentos
Miguel,
Há muito tempo que não me ria tanto, desde o "que la sigan chupando" do Dieguito.
Tens noção de que ofendeste a verdade básica do futebol. A essência do jogo. Como consegues dormir à noite com tanta horizontalidade e verticalidade misturada? Isto é trignometria pah, não brinques em serviço. Não sabes que quando os jogadores trocam de bola para o lado, o que eles querem mesmo é avançar. São com os caranguejos, mas para o lado. llolololololol.
Fdx, não sabia que ainda havia trogloditas destes, é preciso chamar um antropologo, se calhar entre eles anda o "elo perdido". Pelo menos o cerebro de tamanho de amendoim têm. O craneo e a boca grande também. Devem ser orfãos, os pobrezinhos. Pelo menos os papás não lhes deram educação nenhuma, se calhar nem os têm. Foram depositados debaixo da árvore do conhecimento e desde então ficaram aí, a mamar.
A estas bestas só há mesmo uma coisa a dizer "que la sigas chupando que calladito estas mejor!"
abraço
De filomeno a 23 de Abril de 2011 às 11:47
La Selección Española cambió, para bien, desde que estuvo concentrada, en 2004, cerca del Santuario del Bom Jesús, en Braga.......
Ab.
De Pedro a 13 de Julho de 2010 às 22:53
"Máximo de 4300 caracteres". Acho que não consigo neste texto corrigir os erros dos "heterónimos".
Ora bem, ao contrário de muitos dos comentários vindos de Espanha e de "Marrocos" (permitam me a liberdade de, também, expressar a minha estupidez ao dizer que Portugal é do Mondego para cima) eu revejo, e vem ai bomba, uma interessante comparação entre o Mundial e a Liga Sagres deste ano. Sejam, por favor compreensivos e não levem a minha "comparação" ao exagero. Haja humor.
Tal como, tivemos um campeão nacional com uma boas individualidades e um treinador de curso (porque há aqui muitos de bancada, outros que secalhar já tentaram exercer mas pela forma de se relacionarem foram expulsos ao ponta-pé pelos jogadores - resposta ao mesmo nível se tivermos em conta à agressividade literária que aqui vi e que no meu ponto de vista, foi de certo modo injusto - que ainda não dá para entender se percebe ou não de futebol, tivemos uma Espanha com outro treinador nas mesmas circunstâncias e também com grandes individualidades, porem ambas as equipas foram campeãs mas com muita confusão e discussão à mistura.
É verdade, e repito, que o SLB tinha uma equipa com boas individualidades e uma boa estrutura (para o campeonato português, está claro), mas assim como teve que lutar contra uma equipa lesada de grandes jogadores perdidos no mercado de transferências e com golpes escuros de túneis, teve ainda que lutar contra uma outra equipa cujo o orçamento era 10 vezes inferior ao seu (que já agora ninguém sabe de onde vem, se não do petróleo talvez da venda de tapetes). Esta grande equipa é tão grande que mal aparece uma equipa "grande" como o Liverpool que, desde já desabafo que a única coisa grande que têm é o passivo, foram humilhados.
Desta forma, podemos verificar isso na Espanha campeão do mundo. É uma equipa com jogadores fantásticos (como há outras equipas), tiverem poucos amarelos, nenhum vermelho e poucas faltas sofridas, talvez porque o presidente da federação espanhola seja responsável pela direcção de arbitragem da FIFA, assim como o conselho disciplinar da liga não é certamente da Académica, e tiveram a "sorte" ( que também se ganha) de ter um percurso demasiado fácil para serem campeãs.
Agora a pergunta é: mereceram ser campeões? Mereceram, tal como o SLB.
Porque as vitórias fazem-se, também, da incompetência dos outros. Os adversários falhavam e eles marcavam e o futebol resume-se a isso: à oportunidade. Tirando o Brasil que é sempre a melhor do mundo porque gera sempre os melhores do mundo ou pelo menos em quantidades, não sendo por acaso que a aclamada campeã do mundo tivesse descaído o comentário que queria evitar sempre o Brasil, tendo ficada aliviada de não ter que os defrontar. Não sou brasileiro, mas o Brasil não ganha todos os mundiais porque parece que preferem samba e churrasco do que medalhas de ouro.
Ou seja, concluindo, o que queria transmitir com um pouco de humor à mistura, porque vejo que há aqui pessoas revoltadas, é que há muito por onde pegar quando se entra em discussões, e são poucas as pessoas com capacidade de interagirem e aceitarem as posturas dos demais. Temos que ser mais compreensivos, não vamos mudar o mundo ele muda-se por si, no entanto não podemos escamotear o pensamento dos outros assumindo que o nosso é soberano, cada um cai no erro que quer.
O que se faz aqui e na maioria dos blogs é uma reflexão que passo a citar da fonte Wikipédia "Normalmente as reflexões psicológicas são efectuadas pelas pessoas que "pensam", "questionam" o que as rodeia. A reflexão psicológica é muitas vezes utilizada na Filosofia. Reflectir é pensar, abordar um tema, que nos intriga, por vezes.", por isso devemos responder com outras reflexões e não insultos como tenho aqui testemunhado, passo a citar da fonte Wikipédia "Insulto ou ofensa é uma forma de violência verbal, em que geralmente o agressor se utiliza de palavras - verdadeiras ou não, com exageros ou não - que visam humilhar de alguma forma ou atingir um ponto-fraco da vítima. O insulto pode ser seguido de violência física ou pode vir carregado de palavras de baixo calão.".
Não quero que façam amigos entre os animais, mas pelo menos não se misturem.
VIVA AO QUEIROZ!!!
De Koowijk a 10 de Outubro de 2010 às 12:48
Classificação da espanha numa palavra:
CORRUPTOS!
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